terça-feira, 21 de abril de 2009

Foi a nossa primeira viagem desde que chegámos a Melbourne, fez há uns dias 2 meses. A viagem de avião só demora uma hora, e a diferença horária é ridícula: 30 minutos mais tarde.
Fomos com o propósito de apoiar a nossa selecção de Rugby de Sevens, uma posição ingrata diga-se, não só pelo facto de eu e a Inês sermos as únicas portuguesas num evento com milhares de visitantes a abanar a bandeira portuguesa, como também pelo grupo em que tivemos a infelicidade de calhar. Aguardavam-nos jogos com as equipas de Samoa, Inglaterra e Austrália. Pior era ainda para os nossos jogadores, só de olhar para o tamanho dos piquenos fiquei com pena deles.
Aproveito aliás a oportunidade de mandar um abraço de parabéns a todos, nem que seja só pela coragem que demonstraram. E obrigada Mirra, pelos bilhetes e pelos “presentes” vindos de Portugal!
Sobre Adelaide... Tem uma forte influência aborígene, os membros do povo Kaurna eram os proprietários tradicionais das terras que hoje constituem a cidade. É uma cidade pequena, organizada e desenvolvida. Tem praia a 20 minutos do centro e um porto com um farol que atrai muitos turistas, muito sinceramente, não se sabe bem porquê… é igual a qualquer outro.
O estádio onde se passava o torneio era perto do Rio, numa zona arejada da cidade onde se podem ver prédios antigos e imponentes e que fazem lembrar algumas cidades europeias. Havia uma variedade enorme de nacionalidades, de notar a claque do Quénia, em que a maioria é refugiados, e das Ilhas Fiji, imparáveis no apoio, com uma coordenação invejável de voz e coreografia.
Fiquem com as fotografias… Sobre Adelaide só posso dizer bem da organização e espírito do torneio, da comida e dos pequenos-almoços maravilhosos que tomei num café perto do Hostal.




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